A psicologia tem paradigmas?

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A questão sobre a existência ou não de paradigmas na Psicologia esteve cronologicamente marcada pela publicação, em 1962, do livro de Thomas S.Kuhn, 'A estrutura das revoluções científicas'. A partir dessa data, começou a surgir uma espécie de 'febre paradigmatista', que consistiu em buscar, por todos os lados e em todos os tempos, aquilo que se denominava de paradigmas da ciência normal e de revoluções científicas que se seguiam após as crises dos métodos e modos de ver o mundo próprios das fases de relativo consenso e uniformidade de procedimentos das comunidades científicas. Thomas S. Kuhn estava desafiando de modo radical as epistemologias clássicas, ao propor uma base historiográfica para a teoria da ciência. Com não poucas conseqüências. A principal foi a de desmantelar a imagem tradicional de ciência e os dois pilares da autoridade científica; a crença na evidência de dados empíricos, como não afetados pela teoria do observador e a suposição de que o progresso científico significa, antes de tudo, uma aproximação cada vez maior da verdade sobre o mundo externo.Psicologia

Book Details

ISBN13 9788573962734
ISBN10 8573962739
Pages 118
Language PT
Import Source Skoob
Created At February 5, 2025
Updated At February 5, 2025

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