Café, suor e lágrimas

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Durante a Guerra do Paraguai, o escravo João Congo é incumbido de proteger o filho de seu senhor, mas o rapaz é ferido e tem a perna amputada. O escravo carrega o jovem oficial mesmo quando a ordem é abandonar os feridos, ajudado na sua tarefa pela mestiça Imaculada. Antes de morrer, o negro faz Imaculada prometer que levará os objetos do sinhozinho para a família. Tempos depois de acabada a guerra, surge uma estranha mulher na fazenda Quilombo, acompanhada de um menino. É Imaculada, cumprindo a promessa feita a João. O menino, João Congo ou Conguinho, é filho dos dois. Imaculada parte, deixando o menino aos cuidados das negras da casa. É uma época ruim para o café, fazendas hipotecadas mudam de dono, escravos são libertos e expulsos das fazendas. Com a Lei Áurea, muitos não sabem para onde ir. Conguinho conduz alguns negros para retornarem ao Quilombo e assumirem a fazenda abandonada. Lá encontram Maria Andu, e agora o rapaz vai viver com ela o seu grande amor.Literatura Brasileira